Somos sócios determinados e críticos, com experiência e trabalho no meio ambientalista e propomo-nos:
– Criar uma equipa executiva ética, colegial, coesa, transparente e cooperante;
– Consolidar e valorizar a dinâmica dos núcleos regionais, numa relação de cooperação horizontal, solidária e descentralizada;
– Dotar a associação dos necessários recursos financeiros, humanos, da capacidade crítica, credibilidade técnica e intervenção cívica que, no nosso entender, a liderança do último mandato não foi capaz de trazer, gorando a esperança de uma verdadeira revitalização da Quercus;
– Valorizar a ampla participação dos associados, verdadeiro e sempre esquecido recurso da associação;
– Desenhar um plano de transição financeira que garanta a sustentabilidade financeira sem ceder ao greenwashing;
– Recuperar uma presença mediática forte e capaz de marcar a agenda ambiental;
– Intervir nos principais dossiers de ambiente da atualidade, designadamente a emergência climática e a crise da perda da biodiversidade; alargamento da Rede Natura 2000; novo aeroporto de Lisboa; pressão imobiliária, em particular no litoral; barragens do Pisão e do Alvito; projeto Tejo; revitalização do interior e ordenamento do território; combate à desertificação; defesa de uma floresta biodiversa e multifuncional; alargamento da Rede Natura 2000; gestão florestal e combate à queima de biomassa; transição agroecológica; desregulamentação dos OGM; seca e gestão dos recursos hídricos; aumento da área de rega e da agricultura superintensiva; políticas públicas eficientes e coordenadas de transportes – designadamente expansão da linha vermelha do metro de Lisboa e promoção da ferrovia; gestão de resíduos; combate ao nuclear; transição e eficiência energética; mineração em terra e no mar profundo;
Toda esta energia está disponível e a Quercus tem todas as condições para a canalizar. Juntos podemos construir uma Quercus melhor!
Qual a nossa visão da Quercus?
Que medidas nos propomos a executar?
Foto: Monte Barata © Susana Rebelo