Que medidas nos propomos a executar?

Transparência na Gestão – Iremos:
  1. Desenvolver um plano geral de gestão para a Quercus de “dentro para fora”, valorizando e capacitando os recursos da Quercus, por meio de uma consulta activa dos associados, tendo como premissa a manutenção do património imobiliário da associação e a sua rentabilização em linha com os objetivos estatutários – designadamente a casa do Rosmaninhal, as casas de Aljubarrota e o apartamento de Coimbra;
  2. Desenvolver e implementar um plano geral de gestão para o Monte Barata e outras propriedades rústicas sob responsabilidade da Quercus (vertentes agrícola, florestal e de turismo da natureza), por meio da consulta activa dos associados, dos núcleos e dos técnicos da Quercus; 
  3. Encontrar mecenas para cada uma destas propriedades incluindo as micro-reservas, trabalhando em colaboração e envolvendo os núcleos regionais nessa tarefa;
  4. Implementar um sistema de controlo de custos;
  5. Generalizar o pagamento de quotas por meio de débito direto;
  6. Implementar as fichas de financiamento e publicar a lista de financiadores;
  7. Criar os grupos de trabalho: Património; Jurídico; Angariação de Fundos; Revitalização do Interior, entre outros que se revelarem pertinentes;
Capacitação técnica – Iremos:
  1. Criar grupos de trabalho prioritários: Transportes; Energia e Alterações Climáticas; Promoção da Biodiversidade (contacto com associações académicas, faculdades de ciências e grupos de jovens nos liceus mais ativos do ponto de vista ambiental); 
  2. Acompanhar técnica e operacionalmente a gestão dos 3 centros de recuperação de animais selvagens (CERAS, CRASM e CRASSA); 
  3. Acompanhar política e estrategicamente as candidaturas ao programa Life, ao Fundo Ambiental ou outras, validando tecnicamente os seus objetivos em linha com a missão da associação;
  4. Criar massa crítica que permita influenciar as políticas públicas de ambiente e participar nas principais consultas públicas, quer a nível nacional, quer localmente na área de influência dos núcleos;
  5. Criar o Conselho Científico, contactando prioritariamente os muitos reputados académicos associados da Quercus. 
  6. Dinamizar bolsas de voluntários em áreas específicas de modo a alimentar os Grupos de Trabalho já existentes ou novos a criar (direito do ambiente; comunicação; contabilidade; biologia; ciências do mar; educação ambiental); 

Foto: Tejo Internacional, © Pedro Martins

Relações com núcleos – Iremos:
  1. Propôr aos núcleos encontros online mensais, sem prejuízo das competências próprias do Conselho de Representantes; 
  2. Realizar a primeira reunião do Conselho de Representantes durante um fim-de-semana no Monte Barata; 
  3. Apoiar tecnicamente o acompanhamento local de denúncias e a participação em consultas públicas;
  4. Apoiar institucionalmente as relações dos núcleos com os parceiros locais e regionais.
Comunicação interna – Iremos:
  1. Comunicar quinzenalmente as deliberações adotadas pela DN na lista de Dirigentes;
  2. Melhorar a comunicação com os sócios (email ou newsletter mensal, envolvendo os núcleos, rotativamente, na recolha e criação de conteúdos.); 
  3. Atualizar o website e dinamizar as redes sociais. 
Gestão de sócios – Iremos:
  1. Dinamizar a riquíssima massa crítica constituída pelos associados, potenciando o seu conhecimento e ação em prol do ambiente, em colaboração com os núcleos;
  2. Incentivar os núcleos a envolver todos os associados no desenvolvimento de atividades como passeios, conversas, seminários e encontros temáticos. 
  3. Definir uma estratégia para a captação de novos sócios nas faixas etárias mais jovens, atendendo em especial à realidade sócio-económica da geração nascida entre 1980 e 2000 (cuja precariedade laboral dificulta a dedicação a causas associativas) e dos nascidos após 2001 (cuja preferência pelo convívio online poderá reduzir a disponibilidade para a participação em eventos coletivos presenciais);
Organização Interna – Iremos:
  1. Rever o Regulamento de Prevenção de Conflitos de Interesses;
  2. Estabelecer mecanismos de proteção da propriedade intelectual da Quercus;
  3. Dar início ao debate com vista à revisão dos Estatutos e do Regulamento Interno adaptando-os às necessidades da associação, incluindo a criação de um Regulamento Eleitoral, de forma a assegurar uma participação ampla e democrática dos sócios;
  4. Criar um encontro anual de sócios, com localização rotativa, para dar a conhecer o trabalho realizado pelos núcleos regionais e pela DN e reflectir sobre temas prioritários da Quercus;
  5. Realizar formações em trabalho de equipa, cooperação e resolução de conflitos;
Relações Externas – Iremos:
  1. Participar nas plataformas nacionais (C7, Pong-Pescas; PROTEJO, Plataforma Transgénicos Fora, ONGA contra o aeroporto do Montijo, Plataforma Dunas Livres) e internacionais (EEB, CAN e Aliança Ibérica da Ferrovia, além da manutenção do relacionamento com as ONGA dos países de expressão portuguesa) que a Quercus integra;
  2. Garantir a representação das 4 ONGA nacionais – LPN, GEOTA e Zero, além da Quercus – que integram o European Environmental Bureau (EEB) durante o mandato 2023-2025;
  3. Assegurar a representação das ONGA nas áreas protegidas, no âmbito da co-gestão;
  4. Colaborar com outras associações de caráter ambientalista e ecológico, ao nível temático e territorial, apoiando e promovendo conjuntamente as respectivas agendas;
  5. Participar ativamente em mobilizações e campanhas junto da opinião pública em torno de temáticas centrais para a Quercus.

Quem somos?

Porque nos candidatamos?

Qual a nossa visão da Quercus?

Quais as nossas prioridades?


Foto: Tejo Internacional, © Pedro Martins

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