O que nos propomos para enfrentar os principais desafios:
- Governar a Quercus somente tendo por base os valores da democracia, integridade, rigor e transparência;
- Revitalizar o envolvimento e participação dos associados, criando uma verdadeira “massa ética e crítica” de volta à associação, por meio do estabelecimento de relações dinâmicas horizontais de cooperação;
- Capacitar os núcleos para se assumirem como referência no plano regional, influenciando as políticas autárquicas e criando comunidades capazes de se afirmar como massa crítica local;
- Acompanhar as estratégias nacionais e europeias com incidência ambiental;
- Influenciar a definição das principais políticas públicas de ambiente (conservação da natureza e combate à perda de biodiversidade; alterações climáticas; transportes e ordenamento do território;agricultura, energia e resíduos)
- Ter um papel interventivo nos principais dossiers de ambiente: emergência climática e crise da perda da biodiversidade; novo aeroporto de Lisboa; pressão imobiliária, em particular no litoral; barragens do Pisão e do Alvito; projeto Tejo; revitalização do interior e ordenamento do território; combate à desertificação; defesa de uma floresta biodiversa e multifuncional; alargamento da Rede Natura 2000; gestão florestal e combate à queima de biomassa; transição agroecológica; desregulamentação dos OGM; seca e gestão dos recursos hídricos; aumento da área de rega e da agricultura superintensiva; políticas públicas eficientes e coordenadas de transportes – designadamente expansão da linha vermelha do metro de Lisboa e promoção da ferrovia; gestão de resíduos; combate ao nuclear; transição e eficiência energética; mineração em terra e no mar profundo.
Só a intervenção eficaz nestas matérias pode continuar a confirmar a Quercus como organização não-governamental de referência no plano ambiental!
Foto: Monte Barata © Susana Rebelo
Que medidas nos propomos a executar?